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GMVR flagra veículo sem vistoria há 15 anos

Monza estava ocupando irregularmente uma vaga para portador de deficiência

Nesta sexta-feira, dia 19, em torno das 12h, o inspetor Aderval flagrou o Monza cinza, placa KSO 3399, estacionado numa vaga reservada para os portadores de deficiência, na Av. Amaral Peixoto, no Centro. Mesmo não encontrando a permissão de estacionamento emitida pela Suser (Superintendência de Serviços Rodoviários) e nem o adesivo contendo a logo do Detran, o inspetor ainda aguardou por 30 minutos. Como o condutor não apareceu, ele resolveu chamar o guincho, que ainda levou mais meia hora, devido estar em outro serviço.

Enquanto esperava pelo condutor, o inspetor Aderval resolveu consultar a placa pelo Palm Top e o veículo apareceu como inexistente no bando de dados do Detran. Ele entrou em contato com o gerente Batista, que realizou outra consulta através do Infoseg, mas o resultado foi o mesmo – veículo inexistente -, desta vez na BIN (Base Índice Nacional).

Às 13h05min, quando o Monza já estava em cima do guincho, o condutor Luís Antônio Ferreira, de 40 anos, apareceu afirmando “que tinha ficado estacionado na vaga só por uns minutos”. O carro foi levado para a sede da GMVR, na Ilha São João, e somente lá, na presença de Luís Antônio – que afirma ser motorista do dono do carro -, foi realizada nova pesquisa no Palm Top, usando o número do chassi.

Desta vez apareceu uma placa com duas letras – TE 3399, quando ainda era amarela -, e a última vistoria realizada em 1998, há 15 anos. O Monza está em nome de José Nereu Militão. De acordo com o condutor Luiz Antônio, o veículo estava esse tempo todo parado numa garagem e somente agora iria ser regularizado, garantindo ainda que os impostos estão em dia.

Segundo o comandante da GMVR, major Luiz Henrique Monteiro Barbosa, “estamos cumprindo o acordo que fizemos com os responsáveis pelo programa “Essa Vaga Não É Sua Nem Por Um Minuto” e, todas as vezes que tivermos o guincho à disposição, vamos rebocar o veículo que estiver ocupando uma vaga reservada aos portadores de deficiência, cumprindo assim a medida administrativa do CTB (Código de Trânsito Brasileiro), pois essa atitude é absurda”, salientou ele.   

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