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Luiz Antônio acredita que corpo encontrado no deserto seja de Najla

O corpo, em adiantado estado de decomposição, encontrado na terça-feira por policiais norte-americanos no deserto do Texas, pode ser da professora de inglês Najla da Cunha Salém, de 42 anos. Ela está desaparecida desde 1º de fevereiro, após entrar ilegalmente nos Estados Unidos pela fronteira com o México.

Najla estava indo para os Estados Unidos, para encontrar o filho em Nova Iorque. Os policiais do Texas telefonaram para o tio, Luiz Antônio da Cunha, que atualmente se encontra em Altamira, no Pará, para informar sobre o encontro de um cadáver nas proximidades da cidade de Encinal.

Os policiais texanos crêem que se trata mesmo de Najla, porque encontraram documentos e pelas roupas que ela vestia. Mesmo assim nos pediram cópias de radiografias (arcada dentária) para comprovar a identificação, disse o tio de Najla, Luiz Antônio da Cunha.

Segundo ele, a solicitação já está sendo providenciada. Luiz Antônio esteve em um consultório em Altamira, onde Najla fez um tratamento dentário, para saber se existia uma radiografia dos dentes da sobrinha.  morou com ele por um tempo para saber

Outro brasileiro que fazia parte do grupo da professora, que era comandado por coiotes (como são chamados os agenciadores pagos para promover a entrada ilegal de imigrantes no território norte-americano pelo México), já tinha informado a família de Barra Mansa que Najla poderia ter morrido de hipotermia e cansaço.

Foto: Najla e o tio Lujiz Antônio da Cunha

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