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Câmeras são as novas aliadas da Lei Seca este ano

As filmagens auxiliam o trabalho dos agentes e dão transparência às ações

Desde meados de agosto a Operação Lei Seca vem contando com a tecnologia como aliada para dar ainda mais transparência às abordagens. Cerca de 50 câmeras, distribuídas por nove equipes, filmam todas as ações realizadas durante as blitzes. As imagens geradas são monitoradas, em tempo real, por uma Central 24 horas que funciona no prédio Anexo do Palácio Guanabara.

As câmeras de pequeno porte ficam acopladas ao colete dos policiais e uma outra, um pouco maior, monitora toda a movimentação na tenda, onde os documentos do motorista abordado são checados e onde é realizado o teste com o bafômetro. As câmeras captam o áudio interno e externo da tenda.

Para o coordenador da Lei Seca, tenente-coronel Marco Andrade, a utilização da câmera permite aferir a qualidade do serviço que é prestado à população.

– As câmeras nos dão o suporte necessário, possibilitando mais transparência aos nossos procedimentos. Caso exista alguma divergência, as imagens são devidamente analisadas. Elas são ‘os olhos da Lei Seca’.

Todas as câmeras possuem um chip 4G e um mapa de localização, que permite que as imagens sejam monitoradas, não somente pela Central de Monitoramento, mas pelo coordenador da Operação, através de site na internet.

As câmeras são resistentes à água, à queda e também são blindadas.

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