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Volta Redonda terá coordenadorias regionais

Objetivo do projeto, criado pelo prefeito Samuca, é aproximar o poder público dos bairros

Com objetivo de aproximar o poder público ainda mais dos bairros do município, a prefeitura de Volta Redonda irá criar coordenadorias regionais. A informação foi passada pelo prefeito Samuca Silva a representantes das associação de moradores, durante encontro na noite desta terça-feira, dia 9, no auditório do Palácio 17 de Julho. O objetivo é ter representantes da prefeitura mais próximos dos bairros, para receber demandas e dar soluções com mais celeridade aos problemas.

Samuca destacou que o projeto de coordenadorias regionais será implantado de forma gradativa. “Vamos começar criando essa coordenadoria na região do Complexo do Roma, respeitando alguns critérios. Queremos aumentar a representatividade no bairro, recebemos as demandas de forma mais ágil dos moradores e das associações”, disse.

O prefeito ainda ressaltou que o projeto não vai aumentar os gastos públicos. “Não teremos mais cargos comissionados, mais funcionários, nem aumentar a estrutura pública. Vamos remanejar, através de gestão, funcionários para essa função de coordenadoria regional. Estaremos mais próximos de vocês. Começaremos no Roma e depois vamos ampliando o projeto para outras regiões da cidade”, afirmou Samuca.

Samuca também sugeriu que, os próximos encontros com as associações, sejam feitas nos bairros, através de divisão da cidade por regiões. O prefeito pediu para que a Federação das Associações de Moradores (FAM) façam um cronograma anual de encontros. “Não poderia começar esse ano sem ter encontro com vocês. Contem comigo, eu preciso que vocês nos ajudem, apontando os problemas”, acrescentou Samuca.

O encontro com as associações de moradores, que tiveram a presença de mais 40 associações, teve o objetivo de debater o Orçamento Participativo. A reunião contou com a presença de representantes da Secretaria de Planejamento, Transparência e Modernização da Gestão (SEPLAG).

O vice-prefeito Maycon Abrantes, que também é secretário de Ação Comunitário (Smac), lembrou que os encontros para debater a cidade junto com as associações são constantes. “E o Orçamento Participativo é uma forma decmocratica da população sugerir e apontar as necessidades dos bairros. Estamos avançando, com muito diálogo. Nossos encontros vão continuar durante todo o ano”, disse Maycon.

Já a presidente da Federação das Associações de Moradores (FAM), Fátima Martins, destacou a importância dos encontros e do Orçamento Participativo. “Quem conhece a realidade dos bairros, seus problemas e possíveis soluções são os moradores. Por isso é importante fortalecer esse instrumento. O Orçamento Participativo, feito no ano passado, foi bom. Mas queremos fortalecer ainda mais esse ano. Foi criado o Comitê Gestor do OP, que tem o objetivo de fiscalizar a implantação do Orçamento Participativo. Isso foi um grande avanço”, destacou.

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