O Sindicato da Construção Civil, tendo como presidente Sebastião Paulo e vários diretores, comandou hoje à tarde mais uma manifestação contra a reforma da previdência pretendida pelo governo Jair Bolsonaro.
De manhã houve paralisação nas portarias da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional). Segundo Sebastião Paulo, a polícia militar dificultou a ação dos manifestantes. “A Polícia Militar não permitiu o sucesso da manifestação que era pacífica e ordeira. Fizemos um acordo com a PM onde paralisamos as portarias até às 7h30min”, disse o presidente do sindicato.
Na Rodoviária Francisco Torres, houve um princípio de túmulo. Segundo o presidente, os manifestantes saíram da rodoviária e foram a pé até a Praça Juarez Antunes, com faixas e cartazes contra a reforma da previdência, onde houve mais uma manifestação.