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“Volume de escória dentro de depósito da CSN não diminuiu”, diz comissão da Alerj

O volume de escória dentro do depósito da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), localizado no bairro Brasilândia, em Volta Redonda, não diminuiu, segundo análise da comissão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), após vistoria na sexta-feira.

Segundo o parecer da comissão, a empresa Harsco e a CSN não cumpriram determinação da Justiça em diminuir a montanha de escória dentro do depósito.

A decisão, que foi tomada em agosto do ano passado, pela liminar da 3ª Vara Federal de Volta Redonda, concluiu que as duas empresas teriam 120 dias para resolver o problema de diminuiu a escória em 124 metros. O prazo venceu em dezembro de 2018.

O problema será discutido em uma audiência pública, ainda a ser agendada, com a participação da sociedade civil, dos representantes das empresas e dos órgãos fiscalizadores.

A CSN informou em nota que recebeu a comissão de saneamento ambiental da Alerj no centro de beneficiamento operado pela Harsco Metals, destacando o recente convênio firmado com sete municípios da região para doação de materiais residuais da produção de aço, além do interesse em firmar novos convênios com municípios e com o governo do estado.

A companhia citou ainda que a escória não é tóxica e estão estudando a possibilidade de novas destinações. A escória, segundo a CSN, é um coproduto gerado no processo de refino do aço e destinado para diversas aplicações, como pavimentação e terraplanagem.

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