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Novos conselheiros tutelares de Porto Real são eleitos

Foi realizada no domingo, 6, a eleição para os novos conselheiros tutelares para exercício do mandato 2020/2023. Os sete colégios eleitorais do município receberam um total de 1566 eleitores. Foram eleitos cinco conselheiros titulares e cinco suplentes, que tomarão posse no dia 10 de janeiro de 2020. Júnior Albarelo foi o mais votado com um total de 297 votos; seguido por Nilcelaine Oliveira com 230 votos; em terceiro lugar ficou Sidney Azevedo que contabilizou 220 votos; Andreia Eurico teve 195 votos; Lucas Oliveira foi o quinto mais votado com 129 votos.

A apuração aconteceu na Secretaria Municipal de Assistência Social Direitos Humanos e Habitação e contou com a presença do Ministério Público, dos Conselheiros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA); da secretária de Assistência Social Direitos Humanos e Habitação, Creusa Martins Mothé; dos candidatos e de representantes da população.

“O Conselho Tutelar, um órgão permanente, autônomo e não jurisdicional, é de suma importância para a garantia dos direitos da criança e do adolescente. Ele é encarregado, diretamente pela sociedade, mediante voto popular, de zelar por esses direitos. Ao lado de outras entidades, tais como o Ministério Público e os diversos órgãos da Administração Pública, desempenha função extremamente relevante para a coletividade. Do ponto de vista do CMDCA, os membros eleitos para o período de 2020 a 2023 estão aptos a desempenharem suas atividades com primor, uma vez que no processo eleitoral participaram de um estudo dirigido e foram aprovados em uma prova de conhecimentos sobre o ECA. Isso é motivo de grande alegria para os moradores de Porto Real”, declarou o presidente do CMDCA, Jarbas José dos Santos Domingos.

O presidente da Comissão Especial responsável pelo Processo Eleitoral, Philippe Paiva, contou como aconteceram as etapas da eleição. “O processo eleitoral se deu em algumas etapas como a aferição de documentos, teste psicotécnico e prova de conhecimentos. Todo o processo foi acompanhado pelo Ministério Público da Comarca e por uma empresa contratada especificamente para tal finalidade. O objetivo de todos os envolvidos foi garantir a máxima participação da população e a conscientização da mesma da importância na defesa das crianças e dos adolescentes. Tudo ocorreu com muita tranquilidade e transparência por parte dos candidatos, bem como de seus eleitores”, finalizou Philippe.

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