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Sindicato da Construção Civil não é favorável a contratação de funcionários de fora

O Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil, Mobiliário, Montagens Industriais e Construção Pesada de Volta Redonda, Barra Mansa Resende, Itatiaia, Quatis, Porto Real e Rio Claro, Sebastião Paulo, disse que isso não é verdade e que o sindicato está atento a essa prática. “Nossos diretores estão monitorando e acompanhando as contratações. Se houver alguma irregularidade vamos cobrar”, disse o presidente.

O sindicato emitiu também uma Nota Oficial sobre o caso. Veja abaixo.

Nota de Esclarecimento

A Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil, Mobiliário, Montagens Industriais e Construção Pesada de Volta Redonda, Barra Mansa Resende, Itatiaia, Quatis, Porto Real e Rio Claro, tendo em vista que Empresas instaladas em nossa base territorial têm contratado trabalhadores de fora de nossa região, vem esclarecer que é radicalmente contra tais contratações, pois, não privilegiam a mão-de-obra local. Somente em casos extremos (falta de profissional habilitado local) é que as empresas deveriam buscar trabalhadores fora da região.

Preocupados com o grande número de desempregados em nossa região, o Sindicato tem contribuído para reverter essa situação, disponibilizando o seu “Banco de Profissionais”, para contratações pelas empresas, além, de informar sobre os cadastros existentes do Sine (Sistema Nacional de Emprego, entre outros.

Essa é a luta de toda a sociedade, não só do sindicato, pois, esse não interfere na contratação de empregados pelas empresas. Um bom exemplo é a promulgação de leis municipais que exigem das empresas terem em seus quadros de funcionários 70% de mão-de-obra de trabalhadores a região.

A principal atribuição do sindicato é a interesses dos trabalhadores, fiscalizando o canteiro de obras, as condições de trabalho, o alojamento e a alimentação que oferecem aos trabalhadores, notificando as autoridades do Ministério do Trabalho e Ministério Público do Trabalho, que são os órgãos competentes para atuar em casos de irregularidades.

Juntos, sindicatos, autoridades públicas municipais, igrejas, associações, podemos iniciar uma mobilização como único objetivo de que as empresas ao contratarem, privilegiem os trabalhadores da nossa cidade.

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