Programa foi considerado o melhor do Estado e o terceiro mais eficiente do Brasil. Premiação será nesta terça-feira, dia 30, em Brasília
O Programa de Saúde Bucal desenvolvido pela Prefeitura de Resende, através da Secretaria Municipal de Saúde, será premiado amanhã (terça-feira, dia 30), em Brasília. A cerimônia de premiação, que contará com a presença do prefeito Diogo Balieiro Diniz, do secretário municipal de Saúde, Alexandre Vieira, e do superintendente municipal de Saúde Bucal, Flávio Monteiro de Barros, será realizada às 20h, no Hotel Kubitschek Plaza, localizado na Asa Norte, no Distrito Federal. A cidade vai receber o título de terceiro Melhor Programa de Saúde Bucal do Brasil, concedido pelo Conselho Federal de Odontologia aos municípios que têm entre 50 e 300 mil habitantes. Além do título de terceiro melhor do Brasil, o programa também foi escolhido como o melhor do Estado.
Instituído em 2005, o prêmio busca estimular e valorizar os investimentos feitos pelos municípios na área da saúde bucal, divulgando também as boas práticas adotadas pelas Prefeituras e que podem servir de inspiração para outras cidades. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Alexandre Vieira, entre as medidas que contribuíram para a boa pontuação de Resende estão o fato de a cidade ter alcançado 100% de cobertura da equipe de saúde bucal na Rede de Atenção Básica; a realização periódica de ações de escovação e aplicação de flúor voltada principalmente para o público infantil; o atendimento odontológico especializado oferecido à população através de dois Centros de Especialidades Odontológicas Tipo II e do Laboratório Regional de Prótese Dentária; e a realização da Semana da Prevenção do Câncer Bucal.
Além disso, segundo o secretário, também influenciaram positivamente o desempenho de Resende, o fato de a Prefeitura incentivar a capacitação permanente de seus profissionais de odontologia; e a existência de um sistema de vigilância sanitária que realiza a fluoretação contínua da água que abastece a cidade; além dos percentuais bimestrais de contrapartida no financiamento da saúde, que tiveram um crescimento considerável ao longo do ano de 2017, saltando de 24,12% no primeiro bimestre, para 34,28% no último.