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Dagaz encerra as atividades do ano com apresentações culturais

O Instituto Dagaz, depois do sucesso da IV Bienal do Livro de Volta Redonda, que esse ano aconteceu no formato online em 3D, encerra as atividades das oficinas culturais que acontecem na sede de execução do Ciep 299 no Santo Agostinho, com apresentações culturais e esportivas direcionadas somente para as famílias dos beneficiados começa hoje dia 03 a 15 de dezembro.

“Desde o ano passado tivemos que nos reinventar para que as nossas atividades não parassem, devido ao Coronavírus.

Passamos pela pandemia, distanciamento social, esperamos a vacina, foi uma mudança brusca não somente para nós, mas para nossos atendidos e suas famílias. O Dagaz tem suas atividades direcionadas para o complexo Santo Agostinho. Ainda lembro muito bem que o bairro mais atingido pelo vírus era justamente aqui. Reabrimos as portas atendendo aos protocolos da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da própria direção do Ciep (Centro Integrado de Educação Pública), então se chegamos até dezembro em atividades e com mais de 620 atendidos temos que comemorar com a mesma prudência e cautela! Hora de celebrar a vida com outro olhar e agradecer ao nosso patrocinado NTS Nova Transportadora do Sudeste que está conosco nesse desafio imenso que é de fazer acreditar em dias melhores”, explica Marinez Fernandes, presidente da instituição.

As atividades do Instituto Dagaz são balé, rugby, capoeira, teatro, musicalização, circo, cinema e biblioteca/brinquedoteca, todas gratuitas e acontecem de segunda a sexta feira no Ciep 299 Jiulio Caruso que fica localizado na Rua Bartolomeu Buena da Ribeira s/n bairro Santo Agostinho. As atividades que acontecerão em espaço aberto e com limitação de público.

“A comunidade sempre participava dos nossos eventos do final do ano, teve um ano que chegamos a ter um público de mais de duas mil pessoas no ginásio durante o encerramento do balé, mas esse ano o foco é a segurança de todos. Nossa meta de atendimento foi superada distribuímos três toneladas de mantimentos, apoiamos as famílias em um momento praticamente de desespero, foi desemprego, queda na renda, distanciamento social, luto na família enfim um cenário triste, mesmo com tudo isso não deixamos a peteca cair”, completou a assistente social Juliana Silva.

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