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Radialista Joaquim Leite morre aos 77 anos

O radialista Joaquim Leite, de 77 anos, morreu na madrugada deste domingo, em sua casa no bairro Ano Bom, em Barra Mansa. Há pelo menos dois anos estava acamado. Joaquim era mineiro e nasceu em Caxambu (MG). Ele começou sua carreira aos 14 anos, na Rádio Sul Fluminense AM, como operador de áudio.  

Mais tarde se transferiu para a Rádio Cultura de São Paulo, retornando para a região por meio da Rádio Agulhas Negras, em Resende. Em 1960, Alceu Nunes Fonseca, proprietário da Rádio Sul Fluminense, Rádio Carioca e uma da Bahia, fez um convite para que ele atuasse em uma emissora de seu grupo no Rio de Janeiro (Rádio Carioca).

Joaquim também teve passagem pela Rádio Aparecida (SP). Em, 1970, retornou a Rádio Sul Fluminense onde apresentou um programa de grande audiência. Joaquim usava no encerramento de seu programa o seguinte jargão. “Tudo certinho, tudo bonitinho dentro do vidrinho”. Também apresentou a “Ave Maria”, com orações escritas pelo também já falecido José Augusto Amado.

Pelo seu talento e de uma voz marcante, foi transferido para a Rádio Sul Fluminense FM, de onde ficou a emissora até ser vendida pelo empresário Féres Nader.  corpo de Joaquim Leite, pai do também locutor Celsius Leite, está sendo velado na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, no bairro Saudade. O sepultamento vai acontecer às 10h de segunda-feira, no Cemitério Parque São Francisco.

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