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Motociclista fica gravemente ferido ao bater em mureta e ser projetado para outra pista da Dutra, em Barra Mansa

Policiais rodoviários federais (PRF) foram acionados no início da madrugada deste domingo, por volta das 2 horas, para atender uma ocorrência envolvendo um motociclista, no km 273, da Rodovia Presidente Dutra, sentido Rio de Janeiro, em Barra Mansa.

Ao chegar ao local do acidente, a PRF apurou que o condutor de uma moto Honda/CB 300R, de 29 anos, tinha colidido contra mureta central que divide as duas pistas e arremessado para a outra pista, no sentido São Paulo.

Os agentes apuraram também que o motociclista tinha sofrido graves ferimentos. No local do acidente, uma carreta estava parada poucos metros onde estava caída a vítima. Segundo os policiais, o motorista da carreta evitou passar por cima do motoqueiro e passou a sinalizar para que outros veículos evitassem o choque com a carreta.

O caminhoneiro esperou a chegada do resgate da NovaDutra até liberar o local. O ferido foi socorrido e levado para a Santa Casa de Misericórdia de Barra Mansa, em estado gravíssimo. Os agentes constataram que o condutor da moto não possuia CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e estava de chinelo.

Os policiais também verificaram que o licenciamento da moto estava vencido desde 2013, estava sem retrovisores, com farol Xenon e pneu em mau estado de conservação.

Também, há a suspeita de que o motociclista estivesse embriagado, mas, devido à gravidade dos ferimentos sofridos, não foi possível realizar o teste com o etilômetro (bafômetro).

No total foi aplicado o valor de R$ 1.889,73 em multas, devido às irregularidades constatadas. A motocicleta foi removida para o pátio da PRF, no distrito de Floriano, em Barra Mansa.

DETALHE CURIOSO: a carreta que parou para evitar que o motociclista fosse atropelado é a mesma em que estava o caminhoneiro que decepou o dedo ao tentar abrir um coco com um facão. O motorista teve mais de 50% do dedo polegar da mão esquerda decepada. O motorista que parou para não atropelar o motoqueiro era outro que havia sido providenciado pela empresa para prosseguir viagem.

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