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Ministério Público denuncia homem suspeito de matar Maria Roseli na Siderúrgica Barra Mansa

O Ministério Público denunciou Mauro Cerqueira, de 55 anos, chefe no setor de limpeza da Siderúrgica Barra Mansa, por homicídio qualificado, pelo promotor, Francisco de Assis Machado Cardoso, da Promotoria de Justiça de Investigação Penal de Barra Mansa.

Mauro é acusado de assassinar por asfixia, no dia 17 de fevereiro de 2008, Maria Aparecida Roseli Miranda, de 22 anos, moradora do bairro Vista Alegre, em Barra Mansa. A vítima foi amarrada e colocada dentro de um saco plástico no interior da Siderúrgica Barra Mansa (Votorantim), na Avenida  Homero Leite, no bairro Saudade, em Barra Mansa. 

O MP apurou que Maria Roseli foi atacada de surpresa e asfixiada com um fio amarrado em seu pescoço. O corpo foi encontrado dois dias depois na lixeira da empresa. O chefe do Setor de Homicídios da 90ª DP (Barra Mansa), Reginaldo de Oliveira disse que o crime teve motivação passional.

Antônio Miranda, pai, de Maria Aparecida Roseli, tinha afirmado na época que se fosse o assassinato de uma pessoa mais abastada, certamente o autor já estivesse preso. Ele chegou a afirmar que:  “Minha família é pobre. Se a gente tivesse dinheiro o assassino já estava preso”, disse o pai Antônio Miranda. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Renato Soares, tinha esperança de que o crime fosse elucidado.

A advogada Maria Conceição dos Santos acompanhou todo o processo. 

Foto 1 – Antônio Miranda

Foto 2 -Manifestação no Centro de Barra Mansa

Foto 3 – Votorantim

Foto 4 – Maria Roseli

Foto 5 – Advogada do Sindicato dos Metalúrgicos

Foto 6 – Renato Soares (Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos)

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