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Prefeitura de Volta Redonda realiza vistoria em imóveis interditados no Retiro

Ação realizada pela Defesa Civil verificou se a chuva deste domingo aumentou os riscos no local

A Prefeitura de Volta Redonda realizou nesta segunda-feira, dia 30, uma vistoria na Rua Helvécio Gomes Pimenta, no bairro Retiro, onde a Defesa Civil do município interditou, no início do mês, 39 residências que estão correndo risco iminente de deslizamento. O local está sendo acompanhado diariamente pelas equipes e por conta da chuva deste domingo, dia 29, que registrou um acumulado de 52mm em 24h, a Defesa Civil foi até o bairro para uma vistoria minuciosa.

Após a interdição das residências, o local passou a ser monitorado constantemente. “Nós marcamos as trincas e rachaduras e estamos acompanhando para saber se elas estão aumentando ou se permaneceram na mesma espessura”, explicou o coordenador da Defesa Civil, Leandro Rezende.

O coordenador disse ainda que é importante que os moradores respeitem a interdição. “Nós estamos protegendo essas pessoas. Não houve aumento das rachaduras, mas para essa terça-feira, dia 30, temos previsão de chuva novamente”, argumentou Leandro.

De acordo com o Furban, já foi feita a contratação da empresa para realizar sondagem do local. Os trabalhos ainda não começaram em virtude da quarentena por conta do Novo Coronavírus. “Estamos acertando os detalhes para que assim que passar a quarentena, retornemos para nossas atividades no local. É importante reforçar que a vida é nosso maior patrimônio e sempre vamos priorizar esta máxima”, afirmou o diretor do Fundo, Ronie Oliveira.

Defesa Civil fez a interdição de 39 residências

A Defesa Civil de Volta Redonda apontou, no início de março, risco eminente de desmoronamento na Rua Helvécio Gomes Pimenta, no bairro Retiro, e 39 casas foram interditadas. O local estava sendo monitorado desde as ocorrências das fortes chuvas que atingiram a cidade no início do ano e, após vistoria feita junto com os geólogos do Departamento de Recursos Minerais da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais do Estado do Rio de Janeiro, foi definida a interdição e a desocupação dos imóveis. As famílias receberam apoio da prefeitura municipal, através do CRAS (Centro de Referência e Assistência Social) do Retiro.

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